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Papa Francisco rejeita ordenação de homens casados como padres na Amazônia

12 de fevereiro de 2020
em Brasil
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Papa Francisco rejeita ordenação de homens casados como padres na Amazônia
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Pontífice também descartou ordenação feminina. Possibilidade de que homens com família constituída se tornassem padres na região havia sido discutida no sínodo da Igreja em outubro passado.

O Papa Francisco descartou, nesta quarta-feira (12), a possibilidade de ordenação de homens casados como padres na região amazônica. Ele também rejeitou a ordenação feminina, inclusive para o diaconato, que havia sido estudada por uma comissão da Igreja.

A possibilidade de ordenar homens casados havia sido aprovada, por 128 votos a 41, no sínodo do Vaticano sobre a Amazônia, em outubro passado, mas não agradou a alguns membros da Igreja, que temiam que isso pudesse levar a uma mudança no compromisso secular de celibato entre os padres, diz a Reuters.

Mas a proposta não é nem mencionada no texto, de 32 páginas, que foi publicado nesta quarta sobre o encontro, sob o nome de “Exortação Apostólica Pós-Sínodo”. Uma exortação apostólica serve para instruir e encorajar os fiéis católicos, mas não define a doutrina da Igreja.

No texto, em vez de falar da possibilidade de ordenação para homens casados, o pontífice diz que novas maneiras devem ser encontradas para incentivar mais padres a trabalharem na região remota e permitir papéis maiores para leigos e diáconos permanentes, assim como para mulheres.

Homens casados podem se tornar diáconos, que, como padres, são ministros ordenados. Eles podem pregar, ensinar, batizar e administrar paróquias, mas não rezar a missa. Por causa disso, em ao menos 85% das aldeias amazônicas as pessoas não podem participar da liturgia todas as semanas — e algumas não o fazem há anos, segundo a Reuters.

O pontífice destacou a “força e dádiva” das mulheres, mas descartou a ordenação feminina.

“Por séculos, mulheres mantiveram a Igreja nesses lugares [na região da Amazônia] por meio de sua devoção notável e fé profunda. Isso nos convoca a ampliar nossa visão, para não restringirmos nosso entendimento da Igreja a suas estruturas funcionais. Tal reducionismo nos levaria a acreditar que as mulheres receberiam maior status e participação na Igreja somente se fossem admitidas nas Ordens Sagradas”, disse Francisco.

“Isso nos levaria a clericalizar as mulheres, diminuir o grande valor do que elas já realizaram e, sutilmente, tornar sua contribuição indispensável menos eficaz. As mulheres contribuem para a Igreja de uma maneira que é adequadamente sua, ao tornar presente a tenra força de Maria, a Mãe”, acrescentou o pontífice.

Impasse

Conservadores temiam que, se Francisco aceitasse a proposta, outros lugares com escassez de padres seguiriam o mesmo caminho — até mesmo países desenvolvidos, como a Alemanha, onde a questão está sendo discutida.

Mesmo antes de alguns encontros que ocorreram no país em dezembro, o Vaticano enviou duas cartas aos alemães para deixar claro que eles não determinavam como esses temas deveriam ser abordados — mas as reuniões, chamadas de “caminho sinodal”, começaram apesar dos alertas.

Em janeiro, um livro publicado pelo cardeal guineense Robert Sarah sobre o celibato clerical trouxe o assunto mais uma vez à tona, dessa vez envolvendo o Papa Emérito Bento XVI. Na obra, em que o pontífice emérito aparece como coautor, Sarah defende a manutenção do celibato pelo clero. Mas Bento XVI afirmou que não era coautor do livro e pediu que seu nome fosse retirado dele.

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